A maioria dos habitantes fugiu aos bombardeamentos marroquinos em 1976, mas muitos já nasceram, viveram e terminaram a sua vida no deserto. Dados como estes, são a prova para a comunidade internacional que o conflito do Sahara Ocidental dura há demasiado tempo. Com isto, o deserto depara-se como um autêntico prodígio de sobrevivência humana, onde dezenas de milhares de pessoas habitam numa das zonas mais inóspitas do planeta, com temperaturas escaldantes.
O número de refugiados que vive nos campos de El Aiun, Dakhla, Smara, Rabouni é um segredo de Estado para muitas regiões. A frente dos Sarauís fala que estes refugiados são compostos informalmente já por 150 mil pessoas, o triplo daqueles que fugiram em 1976 aos ataques aéreos marroquinos.
A intervenção da AND nesta região surreal começou desde 2010 no acampamento de Auserd. Nesta missão o foco foi a educação e animação de convívio com as vítimas deslocadas. A AND desenvolveu assim vários programas de entretenimento nas escolas dos campos de refugiados, complementando cada visita com a distribuição de material escolar.
A população vive num sítio onde a vida não é fácil devido ao clima e à situação geográfica. Dentro de uma grande extensão desértica onde nem a agricultura é possível e onde existe a carência de bens de primeira necessidade, a solidão é outro dos problemas que este povo tem, e daí a relevância que os programas implementados na região pela AND tiveram para as crianças. Foi uma implementação e investimento muito consensual na medida em que todos os responsáveis pelos campos, detinham sempre grande preocupação com a educação e crescimento sustentável das suas crianças.
Noutros sectores também colaboramos no deserto com ajuda logística de todos os bens de primeira necessidade e aconselhamento. Algumas equipas no terreno que fizeram eventos educativos para os refugiados Saharawi no sul da Argélia, também estenderam o evento até outras regiões do deserto em necessidade.
A maioria dos habitantes fugiu aos bombardeamentos marroquinos em 1976, mas muitos já nasceram, viveram e terminaram a sua vida no deserto. Dados como estes, são a prova para a comunidade internacional que o conflito do Sahara Ocidental dura há demasiado tempo. Com isto, o deserto depara-se como um autêntico prodígio de sobrevivência humana, onde dezenas de milhares de pessoas habitam numa das zonas mais inóspitas do planeta, com temperaturas escaldantes.
O número de refugiados que vive nos campos de El Aiun, Dakhla, Smara, Rabouni é um segredo de Estado para muitas regiões. A frente dos Sarauís fala que estes refugiados são compostos informalmente já por 150 mil pessoas, o triplo daqueles que fugiram em 1976 aos ataques aéreos marroquinos.
A intervenção da AND nesta região surreal começou desde 2010 no acampamento de Auserd. Nesta missão o foco foi a educação e animação de convívio com as vítimas deslocadas. A AND desenvolveu assim vários programas de entretenimento nas escolas dos campos de refugiados, complementando cada visita com a distribuição de material escolar.
A população vive num sítio onde a vida não é fácil devido ao clima e à situação geográfica. Dentro de uma grande extensão desértica onde nem a agricultura é possível e onde existe a carência de bens de primeira necessidade, a solidão é outro dos problemas que este povo tem, e daí a relevância que os programas implementados na região pela AND tiveram para as crianças. Foi uma implementação e investimento muito consensual na medida em que todos os responsáveis pelos campos, detinham sempre grande preocupação com a educação e crescimento sustentável das suas crianças.
Noutros sectores também colaboramos no deserto com ajuda logística de todos os bens de primeira necessidade e aconselhamento. Algumas equipas no terreno que fizeram eventos educativos para os refugiados Saharawi no sul da Argélia, também estenderam o evento até outras regiões do deserto em necessidade.
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